Acho inúteis as palavras
quando o silêncio é maior
acho inúties as palavras
quando o silêncio é maior
Inúteis são os meu gestos
para te falarem de amor
inúteis são os meus gestos
para te falarem de amor
Inúteis são os sorrisos
quando a noite nos procura
inúteis são minhas penas
para te falar de ternura
Acho inúteis nossas bocas
quando voltar o pecado
acho inúteis nossas bocas
quando voltar o pecado
Inúteis são os meus olhos
para te falar do passado
inúteis são os meus olhos
para te falar do passado
Acho inúteis nossos corpos
quando o desejo é certeza
acho inúteis nossos corpos
quando o desejo é certeza
Inúteis são minhas mãos
nessa hora de pureza
inúteis são minhas mãos
nessa hora de pureza
António de Sousa Freitas
" Fados da Tristeza Alegre " Editora Ocarina " / FNAC
quando o silêncio é maior
acho inúties as palavras
quando o silêncio é maior
Inúteis são os meu gestos
para te falarem de amor
inúteis são os meus gestos
para te falarem de amor
Inúteis são os sorrisos
quando a noite nos procura
inúteis são minhas penas
para te falar de ternura
Acho inúteis nossas bocas
quando voltar o pecado
acho inúteis nossas bocas
quando voltar o pecado
Inúteis são os meus olhos
para te falar do passado
inúteis são os meus olhos
para te falar do passado
Acho inúteis nossos corpos
quando o desejo é certeza
acho inúteis nossos corpos
quando o desejo é certeza
Inúteis são minhas mãos
nessa hora de pureza
inúteis são minhas mãos
nessa hora de pureza
António de Sousa Freitas
" Fados da Tristeza Alegre " Editora Ocarina " / FNAC
P.S : Normalmente não publico por aqui não originais, mas não resisti a fazer-te uma homenagem, Marco Rodrigues por tudo e por nada, e especialmente por teres tido a sensibilidade de incluir este poema simplesmente indescritivel no teu primeiro álbum. Tenho orgulho em ser teu amigo, parabens pelas noites de balada que já me fizeste viver, e uma longa e próspera vida para ti para tua mãe. O ser que mais amas.
p.g
Sem comentários:
Enviar um comentário